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1.
Rev. cient. UNOESTE ; (11): 111-20, 1991. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-857541

RESUMO

Foram estudados, em três grupos de 10 cães cada, através do método da impedância elétrica, os efeitos da aplicação de 1 mcg/kg de adrenalina, via venosa, sobre os seguintes parâmetros da fisiologia cardiovascular: VE (volume de ejecção), VSR (volume sistólico de reserva), CDR (capacidade diastólica de reserva), PS (pressão sistólica), PD (pressão diastólica) e FC (freqüência cardíaca). O grupo I era constituído por cães com sistema nervoso íntegro: o grupo II, por cães que haviam recebido propranolol (1 mg/kg), seguido de fentolamina (0,2 mg/kg); e o grupo III, por cães que haviam recebido fentolamina (0,2 mg/kg), seguida de propranolol (1 mg/kg). Os resultados mostraram aumento de VE, com maior uso das reservas sistólicas, no grupo I; e redução de VE com menor uso das reservas sistólicas, nos grupos II e III. Houve aumento das pressões arteriais nos três grupos. A freqüência cardíaca não variou significativamente, no grupos II e III. Tais dados sugerem que, nas condições experimentais, houve um bloqueio beta-adrenérgico mais intenso que o alfa-adrenérgico, o que permitiu um aumento da resistência periférica que não pôde ser compensado por um coração com o sistema beta-adrenérgico bloqueado


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Bloqueio Nervoso Autônomo , Sistema Nervoso Autônomo , Epinefrina
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